Você entra em seu escritório, em um lugar especialmente separado para tal em nas dependências de sua casa. Está escrevendo uma carta, usando óculos e possui uma bela caneta com a qual desenha cuidadosamente as letras sobre o papel. O desejo de tomar uma deliciosa xícara de café surge e se torna irresistível. Você se levanta e vai até um outro ambiente. Enquanto caminha em direção a cozinha, ao passar pela sala, você nota a abundante chuva que cai através da janela. Você prepara seu delicioso café e quando retorna, pretende retomar a escrita da carta. É ai que você nota: a caneta não está mais em sua mão. Então começa a procurá-la. Após alguns minutos, começa a ficar pensativo, pois tinha certeza que você a segurava em sua mão.
Uma sensação desconfortante se instala no seu interior, como se a caneta houvesse simplesmente desaparecido, mudado de dimensão.
Dias se passam, e você não consegue se lembrar onde está a caneta. Durante minutos, nestes vários dias, sua mente se ocupa, com o este problema. Até que, em uma noite, você tem um sonho. Neste sonho, vê que a caneta está em uma caixa colocada em cima do guarda roupas. Você desperta do sonho, e tem uma esquisita sensação. Mas no fundo, tem também uma certeza de que a caneta está mesmo na caixa em cima do guarda roupas. Então, se levanta, sobe no velho e bom “banquinho da penteadeira”, pega a caixa, desejando que isto não seja verdade, e surpreso, encontra dentro dela a caneta que procurava por muitos dias.
A maioria das pessoas, passa por experiências semelhantes a esta. A maioria as colocará de lado, simplesmente por “preguiça mental”, por não querer gastar tempo tentando encontrar uma resposta satisfatória para um acontecimento tão fora do comum.
Há uma pergunta a ser feita neste caso, desta experiência, esta é: “será que fui eu realmente quem pegou a caneta, e a pus dentro da caixa em cima do guarda roupas?”. A maioria das pessoas daria a seguinte resposta: “Talvez sim, inconscientemente”.
O que muitos não estarão percebidos, e que: “Inconscientemente” que dizer “Não Estar Consciente”, e portando, não ter sido capaz de ter pego a caneta, e tê-la posto na caixa em cima do guarda roupas. Bem, e se eu, ou você não fizemos isto, quem foi então?
Uma sensação desconfortante se instala no seu interior, como se a caneta houvesse simplesmente desaparecido, mudado de dimensão.
Dias se passam, e você não consegue se lembrar onde está a caneta. Durante minutos, nestes vários dias, sua mente se ocupa, com o este problema. Até que, em uma noite, você tem um sonho. Neste sonho, vê que a caneta está em uma caixa colocada em cima do guarda roupas. Você desperta do sonho, e tem uma esquisita sensação. Mas no fundo, tem também uma certeza de que a caneta está mesmo na caixa em cima do guarda roupas. Então, se levanta, sobe no velho e bom “banquinho da penteadeira”, pega a caixa, desejando que isto não seja verdade, e surpreso, encontra dentro dela a caneta que procurava por muitos dias.
A maioria das pessoas, passa por experiências semelhantes a esta. A maioria as colocará de lado, simplesmente por “preguiça mental”, por não querer gastar tempo tentando encontrar uma resposta satisfatória para um acontecimento tão fora do comum.
Há uma pergunta a ser feita neste caso, desta experiência, esta é: “será que fui eu realmente quem pegou a caneta, e a pus dentro da caixa em cima do guarda roupas?”. A maioria das pessoas daria a seguinte resposta: “Talvez sim, inconscientemente”.
O que muitos não estarão percebidos, e que: “Inconscientemente” que dizer “Não Estar Consciente”, e portando, não ter sido capaz de ter pego a caneta, e tê-la posto na caixa em cima do guarda roupas. Bem, e se eu, ou você não fizemos isto, quem foi então?
Nesta aula assistimos ao filme “13º Andar” para compreendermos melhor os aspectos envolvidos nesta fantástica verdade e obtermos uma elevação da nossa consiência.
Um comentário:
Grande Rav, este filme é fantástico. Mas as lições aprendidas com ele são mais surpreendentes ainda. Que todos tenham acesso a esse "segredo". Shalom, querido rav. ;-)
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