terça-feira, 23 de dezembro de 2008

À Procura Do Messias


Na tarde de 13/12/2006, enquanto eu apreciava minha nova aquisição “Dune – Directors Cut”, fui levado ao que me pareceu “Visões (sonhos conscientes)” onde um repórter internacional noticiava o seguinte: “O mashiach HaDor” está em uma campanha em favor dos carentes da Etiópia. Mashiach HaDor é um termo hebraico e significa “O Messias da Geração”. Nisto, eu me via em imagens gravadas sendo exibidas pela Tv, onde eu abaixava para tocar alguém carente. Era um lugar pobre, terra vermelha e haviam arvores no horizonte.

Depois o cenário mudava, e eu estava agora no oriente médio, na “Velha Jerusalém” onde haviam muitas pessoas concentradas e elas me aceitavam com sendo o “Portador da Consciência Messiânica” desta geração. Haviam árabes ajoelhados para suas preces e eles diziam que eu era a reencarnação do messias deles.

Eu senti muito amor durante a “visão” e uma energia poderosa. Minha cabeça esquentou e meu peito doía bastante.

Eu particularmente achei coisa da minha cabeça na época, mas isto mudou no domingo dia 21/12 quando a revista Veja cuja capa está acima me foi mostrada pela Jovem Samara Spuldaro, que também tem sonhos sobre o messias. A revista chegou até ela de uma forma providencial no sábado dia 20/12. Conta a a própria Samara:

"Na noite de sábado dia 20/12/2008 eu ia sair para comer pizza, porém acabou a energia foi interrompidade devido à chuva e não pude então sair, resolvi fazer o pedido pelo telefone, e pela primeira vez veio uma revista junto com a pizza (normalmente é o jornal) e a capa dessa era exatamente essa que clamava pelo Messias, e coincidentemente nesse dia Misha´El e eu haviamos conversado sobre o Messias e então de noite recebi esse sinal que não foi certamente um acaso pois tudo me levou ao encontro com esse artigo na porta de casa".

Estou apenas relatando fatos e os sonhos que tenho, que D´us me dá, pois não peço para sonhar.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Ben David is Ben Dod - בן דוד (gematria 66 - 5766)


Um Malach (Anjo) apareceu ontem à noite ao meu marido. Meu marido estava falando em voz alta e eu era capaz de ouvir algumas - nós dois acordamos após a sua visão e ele explicou-me que o Malach disse ele.

O Malach disse a ele que Moshe Rabbeinu não teria sido capaz de ter sido o Goel (Redentor) do Mitzraim (Egito) sem Yosef Hatzadik e nós aprendemos isso a partir da Torah. Moshe Rabbeinu segurou os Filhos de Yisrael 3 dias em Mitzraim porque ele não conseguiu encontrar o Aron (Sarcofago) de Yosef Hatzadik. Após 3 dias, Serach Bat a'h Asher contou a Moshe Rabbeinu a localização do Sarcófago de Yosef no rio Nilo.

Moshiach Ben David בן דוד também pode ser chamado Ben Dod בן דוד - mesma grafia, mas significado diferente. Ben - Filho / Dod - Tio. (Yosef Hatzadik é o Tio de David Hamelech).

Yosef Hatzadik passou seu título de Redentor a seu filho Efraim Ben Yosef - filho de Yosef. O tio de Efraim que veio de David Hamelech é Yehuda (irmão de Yosef). A primeira letra de Efraim em hebraico אפרים é um Aleph e a primeira letra de Yehudah יהודה é um Yud - Alef Yud - א"י são as iniciais de "Eretz Israel". Na Torah a terra de Israel nunca mencionada. Somos os filhos de Israel (Yaakov Avinu ). Na Torá Yisrael é chamado de Eretz Canaã. O Yud de Yehudah e o Yud de Yosef iguais na Gematria a 20 (duplo Yud - O Nome de HaShem). O número 20 em Gematria representar a letra Kaf que é a inicial de Canaan כנען.

Moshiach está em Eretz Israel (Israel Superior) e o Malach disse a meu marido que esse é o segredo de Ben David - Ben Dod. A mensagem termina aqui, porque isto foi tudo meu marido foi capaz de se lembrar.

Nós dois acordamos depois do seu sonho e eu tentei compreender o mensagem do Malach . Como estávamos discutindo isso, percebemos que na nossas Tefilot (Orações), pedimos pelo Moshiach Ben David e não pelo Moshiach Ben Yosef. Nós só mencionamos um moshiach constantemente e não dois Meshichim (Messias) - porquê? Além disso, Shevet Efraim (A Tribo de Efraim) uma das dez shevatim (Tribos) estão em algum lugar fora do Rio Sebatyon e não sabemos onde está. E o Moshiach Ben Yosef vai vir de lá!!!

Nesta semana, o Parashá (Porção da Toráh) é a Parshat Shlach Lecha, e ela menciona o termo "Ish Echad (uma pessoa)" por duas vezes (falando sobre os Meraglim - espiões). O Ben Ish Chai zs'l (Rabbi Yosef Chaim) explica por que o termo é repetido duas vezes. Um é para o primeiro Moshiach (Ben David), e a segundo é para o segundo Moshiach (Ben Yosef).

Meu marido não está certo, mas acha que a mensagem do Malach em relação a esta semana pela Parashá é a seguinte: A neshama de Moshiach Ben Yosef "entrou" na pessoa que já tinha a neshama de Moshiach Ben David e é "Ish Echad" (uma única pessoa com as duas almas). Moshiach é uma pessoa que tem tanto as neshamot (almas) de David Hamelech e do Dod (Tio) - Yosef Hatzadik. (Yosef Hatzadik é o tio de David Hamelech).

O Rabino Yosef Chaim ocultou-se deste mundo em "13 de Elul de 5669 (30 de Agosto de 1909)" e este é o segredo da data em que Moshiach foi fecundado: 13 de Elul de 5725 (10 de Setembro de 1965). Seu nascimento se deu em 22 de Sivan de 5726 sobre a energia da Parashá Shelach lechá.



Extraido do site "Dreaming Moshiach - Tzaf, Yisrael: http://dreamingofmoshiach.blogspot.com


quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Eloá x Lindenberg: Evidências Criptológicas

Depois que publiquei a decodificação do caso Eloá & Lindenberg, uma amiga querida, Noráh, publicou o escrito em um das comunidades que participa no Orkut. Houve discusões, e a maioria discordou e não acreditou, tentaram refutar com argumentos fracos e sem nenhum conhecimento. Alguém afirmou não acreditar que Lindenberg seja uma assassino nazista reencarnado, mas sequer apresentou qualquer argumento para refutar o que foi revelado.

Pesquisando no Tana´k, encontrei um código que trouxe evidencia de que Lindenberg & Eloá são reencarnações da época da Segunda Guerra Mundial, e que Eloá houvera sido uma judia que fora assassinada por Lindenberg em um Campo de Concentração Nazista. A evidência revelou também o nome do "Campo: Auschwitz.

Ao abrir a matrix da pesquisa onde "Assassinato de Eloá" foi encontrado soletrado a cada 475 SAEs (Saltos Alfabéticos Eqüidstantes), descobri que a frase era mais longa, e um segredo foi então revelado:

Junto com "Rotzach Eloá (Assassinato de Eloá)" havia "Oiéb Mi Irotzach Eloá (Inimigo, aquele que assassinará Eloá)", e ao calcular a gimatria da frase (cálculo do valor numérico das letras hebraicas) descobri a evidência principal: O Nome do Campo de Concentração onde Eloá fora assassinada por Lindenberg naquela encarnação.

(Eloá) 42+(Assassinará) 308+(Aquele que) 50+(Inimigo) 13=413

413 é o exato valor numérico hebreu de "Auschwitz" que somando aos outros eventos descoberto resultam em evidência de reencarnação. Ainda, na matrix do código "Oiév Mi Irotzach Eloá" há surgimento de "Crematório", que é mais uma evidencia de "Campo de Concentração", uma vez que a jovem Eloá, abençoada seja, não foi cremada nesta vida, e sim, sepultada.

E quanto a jovem Nayra? ela estava ali e fora baleada ao mero acaso? evidentemente que não! A letras de "NAIRA" transliteradas para o Hebreu, formam um acróstico que esconde uma outra frase:

H.R.A.I.N

Acima temos "NAIRA" da forma como ficaria no hebraico sem as vogais (o hebraico não tem vogais) forma o acróstico (Notarikon) "Natzi Irotzach Eloá Ratchan Haróg (O Nazista Assassinará Eloá, Colérico Matará)".

Para encerrar, hoje pela manhã eu assistia ao programa "Hoje em dia" na Tv Record, onde o Advogado Dr. Angêlo Carbone afirmou: "A frieza de Lindenberg só é comparada com a dos assassinos Nazistas que matavam judeus com tiros na cabeça nos campos de concentração".

Tudo no mundo esconde um segredo, um código que carrega evidências que para os Sábios permitirá compreender que "Ações" resultaram em determinados "Efeitos".



"Algo tão pequeno como o vôo de uma borboleta pode causar uma tempestade do outro lado do mundo".

Teoria do Caos

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

A Estrela Do Messias


Batya Schneerson, mística e viúva de Tuvia Schneerson, primo do falecido Lubavitch Rebbe, de abençoada memória, tem poderes para ver o futuro. Ela diz que nasceu com esse dom. Ela é uma mulher religiosa ortodoxa e tem Emunah (Fé) completa. Quando necessário, ela traz prova no TaNaCH (Torah, profetas e escritos). Em 2004, ela disse: "Uma estrela vai aparecer, Argaman - Iniciais de Ariel, Refael, Gavriel, Michael, Nuriel (anjos). A estrela vai anunciar a chegada do Messias, mas poucos saberão que ela apareceu. Ela será capaz de ser visto a partir do Oriente (Qedem). Será uma muito grande, colorida e brilhante estrela, maior do que uma estrela normal. Irá aparecer por um ou dois minutos e, posteriormente, um halo dourado gigante vai aparecer à sua volta e, em seguida, ambos vão desaparecer. Isto pode ser visto em uma noite sem nuvens. "

Fonte: http://dreamingofmoshiach.blogspot.com


Foi assustador para mim encontrar pela segunda vez uma referencia ao nome "Argaman", isto porque este nome veio a mim enquanto eu trabalhava nos primeiros capítulos de "Crônicas de Qédem", meu livro ainda em processo de criação. Eu jamais tivera lido ou ouvido este nome antes:


"À leste encontra-se a nascente do “Argaman – o rio púrpura”, e no centro do rio, em uma ilha flutuante está “Onég – A Árvore Do Deleite” cujas folhas destilam o “Samim” usado como especiaria nos templos de “Sagidá – o mundo da adoração eterna[1]”, o segundo planeta do sistema do Altar".


[1] Sagidá está a 224.000 km de distancia de Aretz. O dia é longo, sendo sua duração de 10.000 horas e cujo diâmetro é de 23º 04’ 26, 1”. A temperatura à superfície é de 234 kelvin.

Trecho do Livro "Crônicas de Qédem".


Ao ler sobre o aparecimento da "Estrela do Messias" na madrugada do dia 11 de Tishri de 5768 (11/10/2008), conforme mostra a foto acima, lembrei-me tambem imediatamente de um antigo sonho recebido por uma das minhas discipulas no dia 13 de Tishri de 5765 (28/09/2004), onde o aparecimento da "Estrela" fora revelado, no mesmo ano em que Batya Schneerson profetizara também o surgimento da "Estrela". No sonho, Ilaná, minha discipula, via da janela de uma construção, uma estrela que surgia no oriente.

No dia 16/08/2008, me foi reportado um sonho tipo pela jovem Aliah d´Nisá. Estas foram suas palavras:

"Sonhei com uma casa toda construída em madeira no alto de um monte de um elevado de pedras. A volta no vale abaixo haviam algumas árvores e na direção do poente um rio. Suas águas estavam douradas pelo sol que se punha ao entardecer. O vento entoava uma doce e suave canção enquanto invadia e enchia a casa com aromas místicos de canela, baunilha e sândalo. A casa era ampla e dividida em três partes e dois pavimentos. No segundo pavimento ficava a terceira parte da casa que tinha a forma de um héxagrama (O Escudo de David) e suas paredes eram de vidro, de lá se podia enxergar em qualquer direção. No seu centro havia outro hexagrama, mas este estava desenhado no chão, e em cada uma de suas pontas uma frase escrita em hebraico. Também no centro sobre o desenho havia uma abertura no teto por onde os raios do sol entravam na sala e refletiam sobre o desenho. De acordo com o movimento do sol uma das frases era iluminada. Cada uma das frases era uma coordenada ou endereço, pois cada uma me permitia ver um mundo (planeta) diferente quando estava de pé no centro e olhava na direção que o sol apontava. A frase iluminada no nascente mostrava Qédem e a iluminada pelo poente mostrava Marte. No momento em que estava sobre o hexagrama percebi que estava grávida e comecei a sentir as dores do parto. Senti a dor e a pressão causada pelo nascimento da criança, então você surgiu (eu, Misha´el). Sua aparência era de um jovem e sorria pra mim. Senti calma e plenitude. O menino nasceu através de suas mãos, pude ouvir o choro enquanto você o cobria com um manto que trazia com você, para então entregá-lo a mim".

Sonho em 16/08/2008

Este sonho anuncia o nascimento, a chegado do Messias Davidico, e surpreendente é que eu fazia o parto. Somente há no ano dois meses influenciados por Marte, que são os meses de Aries (abril/maio) e Escorpião (novembro/dezembro).

Eu ja escrevi sobre a "consciencia do Messias ben David" no meu outro blog "Arrakis Dune Brasil" e tambem no "Dune Univese", onde também expliquei sobre o segredo do número 66 que é a gimatria de "ben David (Filho de David), e sobre a profecia no Zohar que diz que o Messias filho de José apareceria na Galiléia no ano "66 (2006)".

No blog "Dreaming Moshiach" somos informados que o Messias ben David surgiria 4 anos após o aparecimento do Messias Ben Iosef, ou seja, em 2010.

Minha mãe nasceu em 1944 e em 2010 ela terá exatos "66 anos", e isto me arrepia até a alma, uma vez que eu tambem nasci em "1966" que no calendário hebreu foi 5726.

Tenho falado da minha paixão por Duna, e sua relação com a minha vida, e dos códigos que encontrei no livro e nos filmes. A primeira versão de Duna foi levadas às telas de cinemas em 1984. Foi anunciado recentemente uma nova adaptação de Duna para os cinemas em 2010, vinte e seis anos após a primeira e cultuada versão de David Lynch. O Messias é a encarnação do Tetragrama Santo (O Nome de Quatro Letras) cujo valor numérico é vinte e seis.

Um outro aluno meu teve recentemente um sonho, onde lhe foi dito que o Messias apareceria no verão, e portanto, falta pouco.

Os sinais estão em toda a parte, D´us está falando, mais as pessoas estão cegas, surdas e mudas, e portanto serão pegas desprevenidas quando o Messias aparecer. Eu tenho dado muito valor para estes códigos, e trabalhado muito desde que compreendi sobre a "Centelha do Messias" plantada no meu interior e sobre o seu despertamento.

Recentemente, eu escrevi para a Polar Editorial pedindo pela doação de alguns Livros do Zohar Sagrado para serem doados às pessoas carentes nas cidades onde o "Projeto Qiriát Ha-Zohar" seria implantado. A Polar Editorial lançou o Zohar com passagens selecionadas pelo rabino "Ariel Bension" no ano de 2006 (5766). Eu recebi uma resposta maravilhosa ao meu pedido junto a Polar Editorial diretamente do seu Editor, o Sr. Americo Sommerman, a quem sou imensamente grato, avisando que a Polar doaria dez livros do Zohar para o "Projeto Qiriát Ha-Zohar". Os livros me foram entregues na sexta-feira, dia 17/10/2008, e nesta mesma tarde a comunidade do Projeto no Orkut alcançou o número de "66 membros", comunidade que fora criada por mim que nasci no ano de 66.

Entao, fora escrito no Zohar: "No ano 66 o Messias aparecerá na Galilélia...". O Messias é o Zohar, e foi publicado no Brasil no ano de 5766. A edição da Polar possui 386 páginas, e este número é o valor da palavra hebraica "Yeshuá" que significa "Salvação". Há muito mais ainda para ser revelado, mas vou me deter por aqui, esperando que muitas pessoas se conectem que a Sabedoria do "Messias".

http://www.polareditorial.com.br/

Reencarnação: Eloá x Lindenberg

Tudo o que acontece no mundo, cada evento, cada acontecimento possui um segredo, um código, e não foi diferente com Eloá e Lindenberg.

Os sábios da Torah, aqueles que possuem a marca do Nome sagrado escrito em seus corpos, a circuncisão (A Letra Yud), os portadores da Sabedoria divina, são os decodificadores destes códigos gravados nas camadas do mundo.

Qual foi a “ação” colocada em movimento que criou um efeito devastador que culminou com o assassinato da jovem Eloá?

A principio a coisa parecerá não ter explicação, e muitos condenarão a justiça, as leis, os pais de Lindenberg e mesmo alguns condenarão a D´us dizendo que ele não rege o mundo com justiça.

Mas foi exatamente a “justiça divina” que atuou neste caso como irei demonstrar nas próximas linhas.

No domingo, dia 12/10/2008 – o Programa “Domingo Espetacular” apresentado por Paulo Henrique Amorim exibiu a reportagem sobre um “Fazenda Nazista” localizada na cidade de Campina de Monte Alegre e chama-se Fazenda Cruzeiro, onde foram encontrados tijolos gravados com a Suástica Nazista. A reportagem também mostrou depoimento do Afro-brasileiro Aloizio Silva, uma testemunha da época que trabalhou em condição de escravidão aos simpatizantes do nazismo nas décadas de 30 e 40.

Na segunda feira, 13/10/2008 – Lindenberg invadiu o apartamento de Eloá e a fez cativa por uma semana, e retirou-lhe a vida covardemente.

Mas estes eventos não estão separados, mas existe um conexão entre eles e o Tribunal de Nuremberg que aconteceu há sessenta e dois anos.

A Sabedoria Mística Universal, hoje conhecida mundialmente por Qabalah, nos ensina que, quando uma mãe está grávida, uma anjo vem até ela para informar o nome da alma que foi reencarnada em seu ventre, e, portanto, o nome dado a uma criança não é resultado do mero acaso ou da escolha dos pais, ele esta ligado com os segredos do Guilgul (Reencarnação).

Lindenberg é um nome de origem “Teutônica” e significa “Árvore de Tílias”, e os nomes Teutônicos era comumente dados aos filhos dos nazista durante a existência do 3º Reich de Henrique Himmler e Adolf Hiter. Existe também uma vila na Baviera, na Alemanha, chamada Lindenberg im Allgäu.

A pergunta que não quer calar aqui é: O que levaria uma mãe brasileira a dar a seu filho um nome Teutônico? Imagino que dentro de você um desconfortante sentimento foi despertado agora.

Há sessenta e dois anos, após o término da Segunda Guerra mundial, os países aliados estabeleceram o Tribunal de Nuremberg, onde foram julgados vinte e dois chefes da Alemanha Nazista por seus crimes de guerra contra a humanidade, incluindo o assassinato de 6.6 milhões de judeus nos Campos de Concentração.

Eloá é um nome de origem hebréia, um nome bíblico, e um dos Nomes divinos que manifestam as qualidades do Santíssimo, bendito seja Ele, em nosso mundo.

Agora, pergunte a você mesmo: Qual causa no passado permitiria que um rapaz de nome teutônico estabelecesse uma relação com uma jovem de nome hebreu?

As sentenças no Tribunal de Nuremberg foram proferidas no dia 1/10/1946 e executadas no dia 16/10/1946. Mas antes que fossem executados os sentenciados, na noite do dia 15/10/1946, o General Nazista Herman Goering suicidou-se em sua cela. Os sentenciados foram enforcados uma um, e para isto, tiveram que subir o patíbulo cuja escada possuía “treze degraus”. O Foram realizados em Nuremberg um total de “13 julgamentos”.

Lindenberg tem vinte e dois anos e seqüestrou Eloá de quinze anos no dia 13/10/2008. Vinte é dois foram os chefes Nazistas julgados em Nuremberg, que subiram à forca por treze degraus.

Muitos nazistas fugiram após a derrota alemã em 1945, e até hoje o mundo clama por justiça. Eles fugiram da justiça dos homens, mas não da justiça divina.

Abrindo o Segredo

Eloá cujo nome é hebreu, e uma alma reencarnada que teve sua vida ceifada nos campos de concentração Nazistas, e voltou ao mundo para levar à justiça o soldado da SS Nazista que torturou e matou muitos judeus a sessenta e dois anos, e aqui há um outro segredo: Sessenta e dois (62) é escrito com duas letras hebraicas apenas, e que acrescentado ao numero do casal (2) representado pela letra “Beit (B)” do alfabeto hebreu resultará no termo “SEVEV que significa “Rotação/Ciclo”, ou seja, “Reencarnar”.

Eloá escolheu voltar a este mundo, para levar a justiça o seu reencarnado assassino, e desta vez, ele não escapará.

Assista abaixo ao Documentário produzido pelo Mistico Hebreu Misha´El Yehudá ben Yisra´El, que revela as Origens do Nazismo.



segunda-feira, 21 de julho de 2008

Segundo nossa tradição, o sono corresponde a 1/60 avos da morte. A nefesh habamit (alma animal) reencontra seu lugar em malchut (reino); o ruach (espírito?) volta ao lugar ao qual está ligado. Um ruach puro reencontra, assim, o gan éden (paraíso), vai à escola do mundo superior onde aprende a Torah. Mas cada um segundo o seu nível; e se ele está ligado à exterioridade, às coisas do mundo, ele errará segundo suas afinidades.

O corpo é mantido por um fio, ligação necessária da alma para manter suas funções vitais. A alma reencontra, assim, os mundos superiores e passeia segundo suas afinidades. Têm lugar, assim, os sonhos, nos transmitindo impressões que são, em seguida, traduzidas ao alcance do consciente.

Seguem aqui algumas considerações sobre este assunto. Citarei um artigo, muito longo, mas interessante, de Spartacus (Spartakus FreeMann, 15 Ellul 5764), publicado no site hermesia. Em razão da extensão do artigo e da riqueza das citações, deixo ao leitor as partes mais importantes para a reflexão e para o estudo, sem maiores comentários.

“Mesmo que tenha escondido minha face à Israel, Eu quero me comunicar com ele pelos sonhos” (Chagigah 5b[1]).

Segundo o Zohar I, 183b, “nada se materializa neste mundo sem que tenha sido antes revelado a uma pessoa em um sonho”; e, Zohar I, 251b, “antes de tudo, os decretos da Corte Celeste são mostrados nos sonhos aos filhos do homem; em seguida, após um curto lapso de tempo, as coisas acontecem”.

“Um sonho pode nos revelar nossos pensamentos íntimos os mais secretos e os que mais recusamos, nossos medos, nossas aspirações, nossos desejos (ver Berachot 55b). Em uma palavra, o sonho é uma arma, um elemento de poder que possui o ser humano para compreender e apreender a Criação e seu Criador. Ainda, segundo Berachot 55b, há três tipos de sonhos que se realizam: um sonho matinal, um sonho de um amigo que nos diz respeito, um sonho interpretado em meio mesmo de um sonho.”

Zohar I 183b, 199b: “um sonho que não é interpretado é como uma carta que não foi lida; ele se realizará mesmo que não estejamos conscientes”.

Percebemos (ou recebemos) o sonho como uma descarga energética, como um flash de luz, que nos imprime com uma sensação. Em seguida, nós a traduzimos de forma que ela possa ser entendida por nosso consciente, por imagens e dizeres, sons, cores ou odores. (Todos esses elementos fazem parte da percepção do homem, e também dos korbanot (sacrifícios, serviço do Templo).) Mas esta lembrança não é senão uma leitura literal; sua interpretação implica em encontrar a mensagem que ela esconde.

“O Criador nos fez de modo a que a parte divina de nossa alma pudesse ser de certo modo, liberada de seus laços físicos durante o sono. Os aspectos superiores da alma se elevam e se separam do corpo. Um aspecto da parte divina da alma permanece junto à parte inferior da alma.

Os aspectos liberados se movem em certos reinos espirituais e lá são implicados, ou seja, com forças espirituais que se encontram na natureza, ou seja, com anjos e demônios. Eles experimentam o que está determinado para eles neste reino. Às vezes, quando eles se encontram nas esferas superiores, eles podem transmitir informações recebidas para a alma que ficou em baixo. Isto desperta a imaginação e produz imagens mentais. Por vezes a informação é verdadeira, por vezes é falsa, dependendo da fonte da informação. A informação entra na imaginação e se mistura com outros pensamentos, desejos e fenômenos físicos, que perturbam a transmissão. Outras vezes, as informações nos chegam claramente” (Rav Moshé Chayim Luzzatto, O Caminho de D-eus – Derech Hashem – III, 1:6).

Cito de novo Spartacus:

“Segundo o Talmud (Berachot 55b), na época do Segundo Templo, haviam 24 intérpretes de sonhos que faziam disto sua profissão. Um dia, Rav Bina’ah teve um sonho e foi à cada um dos intérpretes para conhecer o seu significado. Os 24 intérpretes deram um significado diferente. Isto poderia significar que as 24 interpretações seriam falsas, mas, entretanto, Rav Bina’ah relata em seguida que todas as 24 interpretações se realizaram. Isto quer dizer que o sonho se realizou de 24 modos diferentes na vida de Rav Bina’ah. Isto nos indica que a interpretação do sonho é tão importante quanto o sonho em si e o Zohar I, 183b adverte: “não se deve nunca contar os sonhos a qualquer pessoa, mas somente a um amigo próximo”.

“Aquele que é capaz de discernir o conteúdo da imaginação é alguém que está livre dos desejos físicos como Yossef, que dominou o desejo pelas mulheres, e Daniel que dominou o desejo pelo alimento. Eles podiam interpretar os sonhos. Isto porque a raiz de todos os pensamentos reside nos desejos. Os desejos provocam a imaginação no espírito. Uma pessoa absorvida por pensamentos controlados pelos desejos não pode extrair a essência da verdade que repousa no seio destes pensamentos.” (Tzikas HaTzadik, Secção Sete, Nota 203).

“O Talmud, tratado Berachot, está repleto de instruções relativas às interpretações dos sonhos, e Rav Shelomo Almoli igualmente escreveu um magnífico manual de interpretação dos sonhos, o Sefer Pitron Halamot.”

“Seguem-se alguns exemplos de interpretação, dados pelo Zohar:

- ver um camelo (gemal) em um sonho é signo de que a pessoa foi condenada à morte, mas que foi poupada da sentença (Zohar II, 236a).

- ver a letra Teth significa algo de bom no futuro (Zohar II,230a), pois esta letra é a inicial da palavra ‘tov’, bom.

- ver “vinho em um sonho, se é um rabino, significa ‘bom’ (Zohar III, 14b), pois o estudo da Torah é como o bom vinho.”.

“Pode-se perguntar, pensando de novo à história de Rav Bina’ah, por que razão as interpretações podem diferir. De fato, uma vez que estamos no mundo dos arquétipos, é normal que o que um rabino verá, segundo a sua concepção do mundo, vai diferir do que verá um outro rabino. Os sonhos são, assim, individuais em função das suas interpretações, pois, um mesmo arquétipo, antes de ser uma base comum a todos, será adaptado de maneira diferente pela psyché de tal ou tal outra pessoa.”

“Zohar (I, 150b): “certos sonhos são verdadeiros, outros falsos”, o que corresponde a Berachot 55a “não há nenhum sonho que não contenha em si uma parte de mentira”. Assim, na mensagem do sonho se mesclam elementos perturbadores, parasitas, que devem ser analisados como tal e rejeitados pela interpretação. Além do que, é certo que todos os sonhos não são provenientes de fonte divina ou santa. De fato, pode ser que sejam ressurgimento de pulsões ocultas e destruidoras. O universo dos sonhos é o reino do inconsciente e, como tal, pertence ao domínio do bem E do mal. “Quando a alma do homem se eleva enquanto dorme, si ele é um pecador, sua alma é rejeitada para o lugar das forças e potências do mal, e é por esta razão que a gente se vê em sonho em um outro país” (Zohar III, 222b).”

“Igualmente, os sonhos podem ser utilizados para invocar não anjos, mas demônios, que devem responder, no terreno onírico, às questões colocadas pelo praticante: “as maneiras lícitas de poder invocar cada potência maléfica ou uma potência satânica, é invocar seu nome e, deste modo, o que será dito à pessoa será verdadeiro; você deve dizer, ‘te juro tal e tal Ammon de Non, o ministro da impureza, sentado à esquerda de Samael, vem com um arco curvado em sua mão direita, e a abominação da cruz em sua mão esquerda; vem somente esta noite, em um sonho, ou em este dia em um sonho, e realize meu desejo com ou sem palavras’. Em seguida, faça um voto. Ele virá e se revelará a você, sob a forma de um homem montando um asno preto ou um asno branco, ele se revelará sob uma destas duas formas.” (Citado por Sholem no “O Maguid”, pg. 109). Na tradição judia, é proibido invocar demônios; mas aqui, por meio dos sonhos, o cabalista não transgride nenhuma interdição. Ele sai da esfera temporal e se transporta nas esferas espirituais onde a proibição não age. ‘Te invoco e te peço de aparecer imediatamente, sem demora nem obstáculo, venha a mim em um sonho do dia ou em um sonho da noite, enquanto durmo, e não quando estou desperto.’ (Sefer haMeshiv, citado por Sholem em “The Maguid”, pg. 109).

“O único meio de se evitar de cair sob a influência de demônios ou espíritos impuros, quando entramos no domínio dos sonhos, é: recitar o Shema Israel, e outras preces que se revelarão como proteções muito eficazes para a viagem noturna.”

“Um ponto essencial relativo aos sonhos é que o elemento psicológico e o elemento espiritual são UM. Assim, não se deve rejeitar os elementos psicológicos dos sonhos, pois, eles também podem nos trazer uma mensagem. Isto está colocado em evidência no Zohar I, 199b: ‘devemos nos lembrar de um sonho bom e ele então se realizará; entretanto, se o sonho é esquecido dentro do coração do homem, igualmente ele será esquecido no mundo superior’.

“Em um sonho, uma visão da noite, … então Ele abre os ouvidos dos homens… a fim de que ele possa guiar o homem na sua conduta” (Job 33, 16-17). Os sonhos nos são dados a fim de guiar nossa conduta e nos ajudar a retornar à D-eus. O Zohar III, 105b, nos diz: “uma pessoa que nada revelou em seus sonhos é chamada demônio”.

Os sonhos implantam mensagens no mais profundo de nossa psyqué, uma forma de programação, que em nada prejudica o nosso livre arbítrio, pois, podemos ainda decidir de esquecer-nos dos sonhos.

“Na cabala, segundo Zev Ben Shimon Halevy, os sonhos são repartidos em três categorias. A primeira diz respeito aos acontecimentos imediatos, ligados à tríade de Yessod, o lugar do ego, que trazem aos sonhos os momentos relativos às atividades mundanas. O segundo se focaliza em Tiferet, o lugar do Superego. Aí, as inquietudes da alma são levadas do inconsciente e projetadas na tela do Yessod durante o sonho, a fim de que a atenção do ego seja despertada para estes problemas. A terceira categoria de sonhos no seio da cabala é chamada ‘profética’. Segundo a tradição, a alma, durante o sono, está livre de viajar no mundo da formação; este gênero de viagem se aparenta à viagem astral. Diz-se que aqueles que atingiram um desenvolvimento espiritual suficiente são então capazes de elevar-se até Yetzirah e, de lá, para Briah, lugar onde a alma está em contacto com o Espíem contacto com o Espa estm um desenvolvimento espiritual suficiente sivos rito, ou Ruach haKodesh, que pode lhe fornecer visões proféticas, por meio dos sonhos.”

“O mês de Kislev é considerado pelos sábios da cabala como o mês dos sonhos por excelência. Este mês é o nono mês judeu e, no peitoral do cohen hagadol, a nona pedra era a ametista ou “achlamah”; ora, segundo Radak, podemos aproximar esta palavra de “chalam”, sonho; e,
em seu Livro das Raízes Hebraicas ele nos diz a este propósito, ‘aquele que usa uma ametista em seu dedo, sem dúvida terá sonhos”.

“Da raiz ‘chalam’ vem também a palavra ‘hachlamah’, que significa saúde em geral (física e mental). Segundo alguns, a emergência de um sonho na alma é similar ao fenômeno de uma pessoa enferma , que sua e que, suando, se desembaraça dos humores ruins.

A este respeito, o Bahir (40) nos diz: “Seus discípulos lhe perguntaram: que significa o ponto vogal holem? Ele lhes respondeu: É a alma e seu nome é holem (sonhador); si você lhe obedece, você curará seu corpo no tempo futuro: Mas si você se revolta contra ela, cairá enfermo e ela também”. Aqui, remarcamos que a palavra ‘holem’ que serve para designar o ponto vogal ‘o’ é aparentada com a palavra hachlamah que designa cura, assim como vimos. As três palavras ‘holem, hachlamah e chalam (sonho) derivam da mesma raiz. Na edição do Bahir de Gottfarstein, podemos ler em nota: “É curioso observar que a palavra Halon, que significa janela, está igualmente relacionada à noção de abertura, abertura para o interior do ser, ou para o que é exterior. Nos dois casos, o espaço humano ganha em profundidade e em altura”.

O Bahir (41) continua assim: “E se diz ainda: Cada sonho está na área do holem, assim como qualquer pérola branca procede de veahlamah” (Êxodo 28-19).

“Na Bíblia, quem conhece a interpretação dos sonhos é Yossef haTzadik, que quem cura as almas (e quando a alma é sã, o corpo também). Yossef “escuta um sonho a fim de interpreta-lo” (Gênese 40-15, ele compreende a luz íntima, a dimensão da alma do sonhador que lhe conta seu sonho e, assim, ele sabe como interpretar o seu sonho.

“O mês de kislev termina com a festa de chanukah e o vínculo entre os sonhos e chanukah é mostrado claramente na Torah Or de Rabbi Schneur Zalman de Lyadi. Neste livro, o vínculo é estabelecido entre o Salmo 126 “seremos como sonhadores” e o 25 kislev que marca chanukah. O azeite da chanukah é “o azeite para a luz”, a fonte de luz que revelará o Messias. O vaso de azeite puro é o segredo da revelação da fonte divina dos sonhos, manifestações da essência de D-eus, o nível em que os paradoxos são suspensos e onde os opostos são unidos. O Targum traduz “éramos sonhadores”, “estávamos doentes e fomos curados”. O sonho do exílio, vivido nesta vida, é o aspecto da doença que será curada pelo Messias, pelo sonho da redenção. “Éramos sonhadores” (hayinu k’cholmim) começam pelas letras Kaf e Hey (25 – valor numérico), que fazem alusão ao 25º dia de kislev, começo da festa de chanukah, que dura 8 dias. Oito (que tem a mesma raiz que óleo, “shmone”, “shemen”) é o número do Messias, pois sua lira comporta oito cordas, fazendo o paralelo com os oito dias de chanukah. Oito é o segredo de “az” (então).”

Prece a ser dita por aqueles que não se lembram dos sonhos, segundo o tratado Berachot.

“Senhor do Universo! Pertenço a Ti e meus sonhos são Teus; um sonho que sonhei, mas que não sei o significado… si é um sonho bom, reforce-o e lhe dê força, que ele se realize como os sonhos de Yossef; mas si ele deve ser corrigido, cure-o como as águas de Marah foram curadas pelas mãos de Moisés, nosso mestre, como Myriam foi curada da lepra, como Ezequias foi curado da sua doença, e como as águas de Jericó foram suavizadas pelas mãos de Elias. E como Você, Você transformará a maldição dos malditos de Balam em uma benção, faça, assim, boas coisas com os meus sonhos.” (meditações do ‘Ribono Shel Olam’).”

Controlar os seus sonhos, segundo o Zohar:

“O Zohar nos ensina diferentes meios a fim de mudar a qualidade dos sonhos; meios que devem ser utilizados antes do sono, para que sejam eficazes”.

“Contemplação e introspecção: cada manhã nós somos renovados – nossas almas são tais que uma nova criação. A fim de ajudar a re-criação da alma, é necessário examinar atentamente, em nossos espíritos, os acontecimentos do dia; examina-los de maneira crítica, tentar expurgar os elementos negativos. O tudo é permanecer honesto consigo mesmo e nada esconder a si próprio. Dormir com um espírito claro mais calmo, não se deve fixar os problemas no nível da consciência neste momento próximo ao adormecer. Deve-se simplesmente passa-los
em revista. Colocar então suas questões. Segundo o Zohar, estas questões encontrarão respostas em seus sonhos.”

“A prece e a meditação: podemos utilizar diferentes letras à noite, antes de dormir. Pode-se, ou seja, vibrar, ou simplesmente meditar sobre estas letras, que atrairão então as energias adequadas, às quais atrairão as energias adequadas a que estão ligadas durante o sono. Além disto, as letras ajudarão a alma a elevar-se nas esferas superiores, a fim de receber a mensagem esperada. Pode-se também utilizar a oração cabalística: “Sh’ma Ysrael, Hashem Elokeinu, Hashem Echad”. É o Sh’ma que é a prece da unificação com D-eus. Ela é bastante poderosa como ajuda para entrar em contacto com as esferas superiores.

Pela meditação sobre esta oração e sobre as suas letras, permitimos à nossa alma de conectar-se à Fonte, facilitando, assim, a viagem da alma durante o sono.”

“Os ‘she’eloth halom’, ou as questões formuladas no sonho são um conjunto de técnicas que visam responder a uma questão por um verso da Bíblia. Interpreta-se o verso segundo o conteúdo do sonho e da questão.”

“O cabalista Rabbi Isaac ben Samuel de Acre nos conta o seguinte: “eu, o jovem Isaac de Acre, dormia em meu leito e, no final da terceira guarda, uma questão maravilhosa me foi respondida por sonho, uma verdadeira visão como se estivesse acordado, como se segue: ‘você será perfeito com o Senhor seu D-eus’. Rabbi Isaac observa então toda uma série de combinações de palavras e seus equivalentes numéricos, que se referem ao nome divino YBQ e ‘pensa nas letras do Tetragrama quando elas são pronunciadas, em ruminação conceitual, intelectual e não em uma via que chega à garganta pelo coração…’ (Sefer Ozar Hayim, MS Moscou – Guensburg 775, fólios 100b – 101a).”

“O cabalista aprende, pelos sonhos, a técnica para obter respostas às questões colocadas nos sonhos. Ele deve pronunciar as letras dos nomes divinos que encontramos nos versos bíblicos e cujas letras estão permutadas. Uma vez que a pronunciação do Tetragrama é proibida, pronunciam-se as permutações e as combinações de letras com outras letras diferentes das do Tetragrama. Esta técnica é bastante similar à de Abulafiah, cujo sistema é inteiramente baseado nas permutações dos nomes divinos (tzeruf), sobre as suas meditações (hitchbodedut), no seio da cabala extática ou cabala dos nomes divinos. Mesmo que Abulafiah não tenha recorrido à técnica dos sonhos, há pontes entre suas práticas e aquelas que visam a profecia onírica.”

“Segue o que Abulafiah escreve

em seu Sefer Hayie Olam ha-Ba: “A outra parte (da ciência da tradicional da cabala) consiste no conhecimento de D-eus por meio das 22 letras, pelas quais os Nomes Divinos e os Selos (hotamoth ou combinações diferentes das letras do Tetragrama) são compostos, com suas vogais e os signos de cantilação. Eles (nomes divinos e selos) “falam aos profetas nos sonhos, nos Urim ve-Tumim, no Espírito Santo e durante as profecias”.

“Um outro exemplo de prática onírica de she’elat halom é dado pelo cabalista Hayim Vital, que recomenda: “você ira ao leito, rezará a ‘que Sua vontade seja’ e utilizará as pronunciações dos nomes divinos escritos diante de você, assim como dirigirás seu pensamento à sua questão, seja para descobrir um problema ligado a um sonho e às coisas futuras, seja para conseguir qualquer coisa que deseja e, em seguida, coloque a questão” (Ketavim Hadashim, Rabbi Hayim Vital (Jerusalém 1988), p.8).”

“Em outro lugar, este cabalista propõe uma técnica de visualização de cores, a fim de alcançar a resolução de questões colocadas nos sonhos: “Visualize o que está acima do firmamento ‘de Aravot’, há uma grande cortina branca sobre a qual está inscrito o Tetragrama, em escritura assíria, com certa cor… e as grandes letras lá estão inscritas, cada uma tão grande como uma montanha. E você deve imaginar em seus pensamentos que coloca sua questão, ou elas colocarão seu espírito em sua boca, ou você adormecerá e elas responderão como em um sonho”.

“E, para terminar com Isaac de Acre, deve-se observar que ele utilizava frequentemente a expressão ‘nim velo nim’ que significa ‘estado de vigília e de não vigília’, para exprimir o estado em que ele se encontrava durante suas práticas oníricas. É nestes estados intermediários de consciência que suas revelações lhe foram dadas e é plausível de ver neste tipo de prática uma influência sofista (segundo Moshé Idel em Os cabalistas da noite, edições Allia).

“Outra técnica elaborada sobre os textos místicos hebraicos é o choro místico. Ou seja um esforço para se obter um resultado direto de um choro que é provocado. O resultado buscado vai da consciência total à visão, passando pela revelação profética.”

“Eis aqui uma história tirada de um midrash (kochelet Eclesiastes Rabbah 10:10), que dá um exemplo do choro místico, como procedimento onírico para se obter percepções ou comunicações paranormais: “Um dos estudantes de Rabbi Shimon Bar Yohai havia se esquecido do que havia aprendido. Em prantos, ele foi ao cemitério. Por causa de seus grandes prantos, Rabbi Shimon foi até ele em sonho e disse: ‘quando você se lamenta, jogue três ramos e eu virei’. O estudante foi a um intérprete de sonhos e lhe contou o que tinha acontecido. Este lhe respondeu: ‘repita o seu capítulo (o que tinha aprendido) três vezes e você se lembrará’. O estudante procedeu assim, e recuperou a memória do que havia aprendido.”

“A correlação entre os prantos e a visita ao cemitério parece estar em relação a uma prática destinada a induzir uma visão. A técnica é o conjunto formado pelos prantos, a visita ao cemitério e o adormecimento, que conduz o personagem a obter uma visão ou um sonho profético.”

“A técnica consistindo em utilizar os prantos, a fim de se obter uma visão, é um tema desenvolvido por Abraham haLevy Beruchim, um dos discípulos de Luriah. Segundo ele, a primeira condição do trabalho é o silêncio, seguido por ‘todas suas preces, em cada hora do estudo, em um lugar difícil (para o estudo), que você não pode compreender e apreender senão pela ciência propedêutica ou por algum segredo; então, derrame as lágrimas mais amargas e, quanto mais você chora e se lamenta, faça-o. Aumente suas lamentações, enquanto as portas das lágrimas não estejam fechadas e que as portas superiores estejam abertas’ (MS Oxford 1706, fólio 494b).”

“Hayim Vital diz a este respeito: “em 1566, na véspera de Shabat, no oito de Tevet, recitei o Kidush e sentei-me para comer; e os olhos deixaram rolar lágrimas, e eu estava triste em seguida… que eu estava ligado pela feitiçaria… e me lamentava por causa da minha negligência da Torah durante os dois últimos anos… e porque estava preocupado, não comia absolutamente nada; e eu me repousava em meu leito sobre o ventre, me lamentando, e caí adormecido de tanto me lamentar e sonhei sonhos maravilhosos” (Sefer Ha-Hezyonot (Livro das Visões) , edição A. Z. Aeshcoli (Jerusalém 1954), p. 42).”

“Um outro cabalista, Rabbi Abraham bem Eliezer ha-Levy nos diz: “Os especialistas em conversações com os anjos servidores, por meio de questões em sonhos, ou por meio de uma questão quando acordado, sabem que o anjo dá, algumas vezes, uma resposta de uma maneira clara e suficiente, e, por vezes, por meio de uma alusão, de uma resposta duvidosa, sendo que não compete aos anjos servidores responder à quem quer que seja que coloque uma questão, a fortiori quando alguém coloca uma questão inapropriada, ou quando o anjo não tem a permissão de revelar, ou quando não conhece a resposta, pois eles não conhecem todos os temas” (Igueret Sod ha-Guedulah, MS Oxford, Bodleiana 2569).”




Fonte: http://moshepinto.unblog.fr/os-sonhos-e-a-cabala/


[1] Israel: A referencia aqui não é a terra de Israel, mas ao Israel espiritual, estado este alcançado após a saída do Egito, à limitação da consciência espiritual.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Quando A Escuridão Vem

Se você achava, como muitos, que a ausência da Lua, ou um eclipse Lunar era sinal de boa sorte, então, leia o artigo a seguir:
Nós somos instruídos que Adão também teve filhas que eram muito bonitas, e nós ouvimos falar de Tubal Cain e Na'amah, sobre os demônios e espíritos, e sobre o papel de Lilit. Se um homem procura se santificar através da Tora, Deus envia três anjos para guardá-lo e a casa dele. O Rei Salomão falou sobre Asmodeus, o rei dos demônios, e sobre os muitos tipos de impureza que as pessoas contraem se eles não são guardados pela prática da Torá.


Depois que os demônios nasceram de Adão, ele teve filhas destes espíritos que eram semelhante em beleza tanto para os de cima (os anjos), como para e esses debaixo (os humanos). Então, está escrito: “Os filhos de Elohim viram que as filhas dos homens eram formosas (Gênesis 6:2)”.


Todos estavam as perseguindo desencaminhadamente. Havia um macho que nasceu ao espírito do aspecto de Cain e ele foi chamado Tuval Cain. Uma fêmea nasceu com ele. Pessoas estavam a perseguindo desencaminhadamente, e ela foi chamada Na'amah. Dela vieram outros espíritos e demônios. Eles estavam pairando no ar.


Este Tuval Cain foi quem apresentou todo armamento de guerra para o mundo, QUANDO ELE AFIOU TODA A LOUÇA, COBRE E FERRO. Quando ele se prendeu ao aspecto dela, de Na'amah. Ela ainda vive e mora entre os rugidos do grande mar. Ela sai, para se divertir com as pessoas, e se apresenta no sonho de um homem pela luxúria dele, e se prende a ele.


Quando ele tem uma polução, ela se utiliza disto, e fica grávida desta luxuria e produz muitas espécies DE DEMÔNIOS no mundo.


Estas crianças, ISTO É DEMÔNIOS E ESPÍRITOS que ela gerou dos humanos EM SONHOS para fêmeas humanas que concebem deles e geram espíritos. Eles vão para Lilit e ela os cria. Ela entra no mundo, busca as crianças, vê as crianças humanas e se prende a elas para matá-los. Então ela os une com os espíritos das crianças e vai com aquele espírito. Três espíritos santos vêm. Eles voam diante dela, tomam dela aquele espírito, e o coloca diante do Santo, santificado seja Ele. Lá eles o examinam diante Dele.


Por isto, a Torá adverte as pessoas: “e vos santificareis então, e vocês serão santos (Levítico 11:44)”.


Seguramente, se um homem é santo, ele não precisa ter medo de LILIT. Então o Santo, santificado seja Ele, designa estes três anjos santos sobre os quais nós falamos, e eles guardam aquela criança, assim ela não o pode danificar. Isto é o significado secreto do verso: “Nenhum desastre se abaterá sobre ti e nenhuma calamidade se aproximará da tua tenda (Salmos 91:10)”.


Por que razão é que “nenhum desastre se abaterá sobre ti? “Porque Ele encarrega os Seus cuidarem de ti”... (verso 11)” “Porque ele se uniu a Mim, portanto eu o protegerei (verso 14)”.


Se uma pessoa não procede com santidade na hora da relação, ela puxa uma alma do lado da corrupção para o seu filho, então LILIT vem e brinca com a criança.


Se ela o mata, ela agarra ao espírito DA CRIANÇA e nunca o deixa ir. Se você perguntar: E sobre os outros QUE NÃO PUXARAM UMA ALMA DO LADO DA CORRUPÇÃO? Ela os mata e lá aparece diante dela estes três espíritos santos que tomam o espírito dela.


Veja estas pessoas não estavam no lado da corrupção, assim por que ela tem a habilidade para matá-los? ELE RESPONDE: Isto é assim porque ele não se santificaram na hora da relação deles, ENTÃO, ELA PODE MATAR.


Eles nunca tiveram qualquer intenção para ficar sujos e eles não ficaram sujos. Então, ela só tem controle em cima dos corpos dele, para matá-los, mas não o espírito, COMO O ESPÍRITO É TRAZIDO DIANTE DO SANTO, SANTIFICADO SEJA ELE.


Às vezes acontece que Na'amah entra no mundo e um homem a vê e concebe desejo por ela. Ele desperta do sono dele, e se une com a esposa dele, mas os pensamentos dele Ainda estão com o desejo que ele teve no sonho dele. Então a criança é gerada de Na'amah, porque tudo isso aconteceu enquanto ele teve um desejo por ela. Por isto está escrito: “Todo homem deveria conversar com sua esposa antes de manter relações com ela, pois ela pode ter sido trocada por um espírito feminino”.


Quando Lilit sai e vê a criança, ela entende a situação, QUE É O DESEJO QUE ELE TEVE POR NA'AMAH. Ela agarra a ele e o eleva como as outras crianças de Na'amah. Também, ela fica muito tempo com ele, mas não o mata COMO ELE PERTENCE AO LADO dela.


Com a renovação da lua, ISTO É O COMEÇO DO NOVO MÊS, Lilit sai visita todas AS CRIANÇAS no cuidado dela e brinca com eles. Quando um bebe é visto rindo para o nada, isto é Lilit brincado com ele.


Afortunado é o justo, que se santifica com a santidade do Rei. Sobre eles, é escrito: “E será que de uma lua nova á outra, e de um sábado a outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o Eterno (Isaías 66:23)”.


Rei Solomon revelou estas coisas no livro dele sobre Asmodeus, REI DOS DEMÔNIOS. Eu achei nisto 1,405 tipos de impureza que as pessoas contraem. Isto foi revelado por Asmodeus a Solomon, O REI.


Aflição para essas pessoas que são obtusas e cegas e nem sabem, escutam nem prestam atenção à razão de porque que eles estão no mundo. Conselho e cura estão diante deles, mas eles não vêem, porque não podem ser salvas estas pessoas, que se rebelam contra a Tora, como está escrito: “Se há entre vocês qualquer homem que não está limpo por causa de derramamento de sêmen noite (Deuteronômio 23:11)”. “Que não está limpo” SIGNIFICA QUE O NASCIMENTO DELE FOI PELO ESPÍRITO DA CORRUPÇÃO, COMO FOI MENCIONADO”.


Nós já estabelecemos estes assuntos com a deliberação da Torá santa, como está escrito: “Você se santificará então, e você será santo, porque eu sou Hashem seu Elohim sou santo (Levítico 20:7)”, ENTÃO NENHUM MAL O ACONTECERÁ.

HellBoy: - A Batalha Contra O Mal

“Nas regiões mais gélidas do espaço, a mostruosa entidade Ogdru Jahad – os Sete deuses do Caos – descansa em sua prisão de cristal, esperando para reaver a terra e queimar os céus (abertura do filme HellBoy)”.

Os Ogdru Jahad são sete seres antigos quem ameaçam destruir a Terra no cômico de Mike Mignola Hellboy – fazem parte de uma única entidade. Esta entidade é o Dragão do Livro do Apocalipse, e está destinado para atuar no “Acharit Iomim” – Os Tempos do Fim. Eles foram aprisionados em seus “Casulos de Ouro” pela Mão Direita da Destruição (Abadon) um pouco depois da criação da Terra, mas não antes de que eles dessem à luz a 369 crianças, conhecidas como Ogdru Jahad.

Quem são o Ogdru Jahad?

Pela maior parte inspirado pelos Grandes Velhos Mitos (com algumas influências egípcias antigas também), os Ogdru Jahad são entidades serpentinas/crustáceas que uma vez residiram, e dominaram a Terra. Eles não tem piedade, são caóticos, curvados para a destruição e subjugação e muitas vezes tão horríficos na aparência que a mera visão de um deles pode induzir à loucura. Eles são também, em outra analogia, obscuramente contra à Divindade, o Pai (Arich Anpin – A longa Face de D´us, o Sefirot de Keter), o Filho (Zeir Anpin – A Face curta de D´us – os Sefirot chessed, guevurá, tiféret, netzach, hod e yesod), e a Filha (A sefirá Malchut – A Presença Divina). Sua principal missão é a destruição de malchut, separando-a da “Árvore das Vidas” e causando a sua queda, como fizeram a geração da inundação. Sem malchut o resultado será o “homem da iniqüidade” chamado pelo seu número – 666.

Este é o segredo: A Árvore das Vidas tem “Dez Sefirot”: Keter, chochmá, biná, chessed, guevurá, tiféret, netzach, hod, yesod e malchut. A soma numérica destas dez esferas resultaria em 670 que é o valor numérico do termo hebreu “Sitrei” que alude aos segredos ocultos da Qabalah somente revelados àqueles que alcançam permissão para penetra-los. Sem malchut o resultado numérico da soma das nove esferas restantes será – 666.

Ogdru Jahad estão atualmente amarrados em prisões cristalinas no coração do vazio. Eles são enumerados como se segue: 1) Amon-Jahad. 2) Adad-Jahad. 3) Namrat-Jahad. 4) Irra-Jahad. 5) Nunn-Jahad. 6) Beuu-Jahad. 7) Nergal-Jahad.

As Origens de Ogdru Jahad e de Ogdru Hem

No começo dos tempos, D´us criou uma ordem de espíritos. Desses, muitos dos maiores espíritos foram enviados à Terra recém-nascida para vigiá-la como Guardas. Um desses espíritos criou o Ogdru Jahad do fogo e lama. Outros espíritos passaram a estabelecer períodos e alas sobre o Dragão, e até infundiram-no com o fogo mais uma vez, mas ele permaneceu inanimado. Contudo, quando a noite (a ausência da lua) veio, o Ogdru Jahad despertou e foi instilado com objetivo e função. O Dragão deu à luz às primeiras criações vivas da Terra: as trezentas e sessenta e nove crianças de Ogdru.

Os espíritos vigilantes, vieram para ver a criação dessas abominações, e foram à guerra com eles. Alguns monstros foram arrancados fora dos seus corpos e espalhados no vento, enquanto os outros foram enterrados na terra. As crianças de Ogdru foram conseqüentemente toda banidas (embora muitos deles ainda permanecessem vivos), até que só o Ogdru Jahad permanecesse. O espírito que tinha criado primeiro o Dragão levantou a sua mão e atou o monstro em uma prisão de cristal e colocou-o no coração do abismo (O Sefirot Da´at). Outros Guardas, contudo, não confiaram confiaram no primeiro espírito, e portanto eles o derrubaram e destruíram todas as suas sobras, salvo uma: a sua mão direita. Depois disto, D´us olhou abaixo e irado com o que tinha acontecido, e exigiu a sua retribuição nos Guardas rebelados, que não cumpriram a sua tarefa: alguns foram subjugados na cova, enquanto os outros foram encalhados na Terra para produzir monstros.

A Mão Direita da Destruição é chamada na literatura do Apocalipse de “Abadon – o príncipe do abismo”. O Ogdru Jahad é o equivalente na literatura Bíblica ao “Bechemot” que é a fêmea do “Leviatan”.

“O que faz do homem um ser? São suas origens? Como começa a vida? Ou será outra coisa? Algo mais difícil de descrever (fala do professor Broom em Hellboy).

Eu resolvi escrever sobre isto devido ao eclipse da lua há dois dias. Lembrei-me do que diz o Zohar Sagrado sobre os dias em que a Lua permanece escura, e imediatamente associei ao que vi em Hellboy. O que acontece e dito pelo professor Broom no filme: “Na ausencia da Luz a escuridão prevalece”.


Como eu me senti mal neste dois dias a partir do eclipse e como afloraram no meu coração as "não virtudes da minha nefesh (alma animal)", eu quis saber a causa. Aqui está a sabedoria: "Conheça-te a ti mesmo!"


Sobre o que acontece quando a Lua está escura revelarei no proximo artigo que é uma tradução do Zohar Sagrado.


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Viajando No Tempo

Sim, de acordo com o Sefer Yetzirá, o mês de virgem funciona como uma "Oportunidade Para Retornar Ao Passado" e concertarmos a semente defeituosa que foi criada, ou erradicá-la para logo em seguida criarmos outra. Devemos sempre lembrar que a semente contém a árvore em potencial. Tudo o que a árvore será já está na sua semente.

"Não é o vento que entorta os galhos da árvore, isto já estava escrito em sua semente".

Kohelet (Eclesiastes) escreveu: "Quem poderá concertar (Hebraico Tikun) aquilo que Eu (D´us) fiz torto". As letras do mês de virgem são "Resh (Criou mercúrio)” & "Yud (Criou Virgem). Juntas são as iniciais de "Rakav Yashuv (Máquina de Retornar)". O termo "Rakav" tem as mesmas letras de "K´var (Antes)". Lembramos do profeta Ezequiel quando narrou estar às margens do "Rio Kvar" e viu os céus se abrirem e teve "Visões". O termo rio no verso é "Nahar" e que também pode ser lido "Nahor" significando Afluir/convergir. Em outras palavras "Convergir ao passado (Nahor Kvar)". Mas como? - está, pois escrito "Os céus (Sefirot) se enrolarão como um pergaminho (Isaias 34:4)". Talvez nem todos tenham ouvido falar no conceito da "Dobra Espacial ou usando o termo cientifico "ponte Einstein/Rosenberg", onde o espaço é dobrado sobre si mesmo e um caminho (Buraco de verme) é criado logo acima do ponto principal, e neste conceito passado e futuro se tornam acessíveis.

Mas, há uma outra verdade que poucos conhecem, pois é necessário se aprofundar na intimidade com o Alef Beit, e receber dele a "revelação dos segredos".

Há um outro mês no ano em que, não somente o passado torna-se acessível, mas também o futuro: O Mês de Gêmeos. O segredo é aparentemente simples: Teomim (Gêmeos) também é regido por mercúrio, e portando tem sobre si como cabeça a letra "Resh". A outra letra que está associada com gêmeos de acordo com o Sefer Yetzirá é "Zayin" - a sétima letra do Alef Beit. Zayin criou gêmeos e também está associada ao Shabath.

As duas letras juntas formam a expressão "Rakav Zeman (Máquina do Tempo)".

Repetindo: As duas letras juntas formam a expressão Rakav Zeman (Máquina do Tempo). Em gêmeos podemos nos mover para frente e para trás, e há um segredo superior: O Shabbath.

Em "Shabbes" passado, presente e futuro tornam-se uma única dimensão, onde podemos iniciar nossa Hajra (viagem) caminhando pelas avenidas celestiais (Netivot), literalmente "Viajando sem se mover" e é por está razão que o "Shabath" é chamado "Hayá, Chovê Ve´Yavô (era, é e será)".

Bem, agora que você obteve este poderoso conhecimento, transforme-o em ferramenta, e. boa viagem.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

UltraSeven & A Qabalah

"Sete, sete, sete! Sete, sete, sete! Uma estrela distante é o seu lugar de nascimento, Ultraseven, lutador Sete, Ultraseven, Sete, Sete. Expeça! Mesmo à borda da galáxia. Com o Olho Extremo, Centelha! - Assim começa o tema de abertura de meu "Heroi favorito na minha infancia. lembro-me de esperar impacientemente pelo termino das aulas, na Escola Estadual de 1º Grau Shinkish Agari, onde eu estudava. Correndo para casa, pois as 17h30 o seriado tinha inicio. Pode parecer estranho estar escrevendo sobre isto, mas, quando começei a pensar na influencia que isto teve na minha juventude, começei acreditar que suas origens tinham algo ou alguma ligação com a Sabedoria Mistica Universal - que hoje chamamos Qabalah.


Veja & Veja!! - "Sete, sete, sete! Sete, sete, sete! Uma estrela distante é o seu lugar de nascimento, Ultraseven, lutador Sete, Ultraseven, Sete, Sete. Expeça! Mesmo à borda da galáxia. Com o Olho Extremo, Centelha!.

Se você contar o numero de vezes em que o "Sete" é dito na canção, verá que são "Seis".

7x6=42

Uma Alusão ao Nome de D´us de 42 Letras - O Ana Be´koach

Eu nasci em 1966 - uma no mágico, em hebreu "5726". Vinte e seis é o valor númerico do Nome de D´us de 4 letras - o Tetragrammaton. Sessenta e seis é um segredo sobre a Centelha do Messias "ben Yosef". Ambos os números estão relacionados com a "Encarnação do Messias" - pois como dizem os escritos, o Messias é a encarnação do Nome de D´us (26). Vinte e seis também é o valor númerico da 1º letra do alfabeto hebreu, o "Alef". O Alef é formado por um "Vav" e dois "Yudim", somando vinte seis. O messias também está associado ao número "40" que é representado no hebreu pela letra "Mem". Ora, o "Mem" é formado por um "Kaf (20) e um "Vav (6)" e ambos somam "26". Dde 1966 a 2006 são 40 anos. 2006 foi o ano predito no Zohar para o despertamento da consciência messiânica. A partir de "66 dezenas, ou melhor, centenas de séries repletas do conhecimento da Qabalah, foram lançadas, espalhadas pelos mundo. E tudo começou com o Lançamento de "Duna" em 1965, que influenciou a criação de dezenas de filmes, como: Perdidos no Espaço, Jornada nas Estrelas, Guerra nas Estrelas, etc.

Ultraseven (Urutorasebun), uma série de TV japonesa de tokusatsu. Produzida pela Tsuburaya Productions, foi exibida pela TBS entre 1º de Outubro de 1967 até 8 de Setembro de 1968, com um total de 49 episódios (O episódio 12 foi banido do Japão por conter cenas onde relógios sugavam sangue das pessoas e, depois, cresciam e viravam monstros bomba que comiam tudo que viam pela frente. Mas o real motivo foi o planeta dos aliens Spell ser destruído após uma guerra nuclear - (o Japão ainda sofria pelas 2 bombas nucleares).

O número "49" é uma alusão aos "50" portais da sabedoria do Sefirot Redentor de Biná. O Qabalá nos ensina que "Moisés" foi o único a alcançar o 49º portal.

Preste atenção na letra da canção e deixe que ela inspire também a você. Segue na integra:

UltraSeven

"Sete, sete, sete! Sete, sete, sete! Uma estrela distante é o seu lugar de nascimento, Ultraseven, lutador Sete, Ultraseven, Sete, Sete. Expeça! Mesmo à borda da galáxia. Com o Olho Extremo, Centelha! Sete, sete, sete! Sete, sete, sete! Empréstado do nome de Dan Moroboshi, Ultraseven, herói Sete, Ultraseven, Sete, Sete. Derrota! O fogo que respira o grande monstro. Com o Raio Extremo, ataca! Sete, sete, sete! Sete, sete, sete! Ele é o número do homem do milagre, Ultraseven, ele é um ás, isto é Sete, Ultraseven, Sete, Sete. Defenda! A nossa felicidade. Com o Falcão Extremo, ataque!".


Na terra, Ultraseven "Emprestou-se" do nome "Dan" - o nome Bíblico de um dos filhos de Ya´akov. Dan é escrito com duas letras, que são Dalet (marte) e Nun (escorpião) e regem o mês hebreu de "Marcheshvan" cuja influencia é de "Akrav (Escopião)" - Akrav significa "Batalha". O termo "enprestar" vem do hebreu "Moshal" que é a raiz do nome "Misha´El" que significa "Emprestado por D´us" - seria isto um acaso?

UltraSeven é um heroi que, assim como o Superman, se alimenta da Luz. As batalhas eram sempre travadas ao "Por do Sol - no perido de "minchá" onde os julgamentos "Din" são mais fortes. O Supremo qabalista, o rabbi Itzchak Lúria (Ha´Ari Ha´Qadosh) só recitava a oração de Minchá ao pôr do sol.



E pensar que muitos dos pais proibiam os filhos de assistirem os seriados japones. Diziam: larga isto menino(a), é coisa do diabo!. Bem, uma coisa terrivel a falta de conhecimento.



quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

O Mau Olhado

Há muito, os eruditos antigos revelaram uma tecnologia poderosa de proteção. O seu objetivo é duplo: proteger-nos dos olhares invejosos dos outros, e ajudar-nos a eliminar sensações de ciúme e ressentimento em nós mesmos. A tecnologia é a Red String: um pedaço de lã Vermelha usada em volta do pulso esquerdo.

Os ensinos dos Qabalistas não incluem proibições ou mandamentos. Em vez disso, os Qabalistas falam de energias positivas e negativas. As energias negativas de ciúme e inveja emanam pelos olhos — que deu a origem ao termo muito vívido e muito antigo “Olho Mau” ou “Olho Gordo”.

O “Olho Mau” é a parte da história da sabedoria de toda a humanidade. Foi ensinado por Sócrates, Platão e Aristóteles. Foi escrito na Bíblia. Foi temido e respeitado por reis, rainhas e conquistadores em todas as idades. Os marinheiros gregos antigos pintavam olhos nas proas dos seus barcos como proteção contra este poder. Os Romanos chamaram-no "Oculus Malus". Os escoceses "Droch Shuil". Os eruditos da Qabalah referem-se a ele como "Ayin Harah". Segundo a Qabalah, esta forma de energia negativa pode afetar as nossas vidas e o bem-estar. Ele pode nos impedir de realizar os nossos destinos e ele também pode causar que nós percamos o que já realizamos.

Como a Lã Vermelha Funciona

A lã tem uma propriedade especial isolante. D´us ordenou que, no Tabernáculo construído no deserto fossem usados pelos de carneiro pelo lado de fora. Isto impedia que a energia do “Satan (energia negativa)” vazasse para o lado de dentro do Tabernáculo. Usada em volta do pulso esquerdo após ativada com orações secretas da Qabalah, a Lã Vermelha trabalha do mesmo modo que as vacinas da medicina moderna. Quando recebemos uma vacinação contra uma doença, uma parte enfraquecida da doença está integrada na vacina, forçando o corpo a produzir anticorpo contra o vírus. Quando somos atacados pela doença, o corpo já criou ferramentas eficientes contra ela. A imunização espiritual é baseada segundo um princípio semelhante. A Qabalah ensina que as cores têm freqüências específicas de energia. O vermelho, por exemplo, é a cor do perigo. Imagine um semáforo: é a cor vermelha que avisa que você deve parar. Atando uma Lã Vermelha em nós após ativada com a oração especifica, ela torna-se uma ferramenta eficiente para protegemo-nos contra a negatividade perigosa que poderia ser dirigida para nós. Uma vacina espiritual contra as forças destrutivas do Olho Mal.

A cor Vermelha é uma parte da tecnologia. O resto começa na Terra de Israel, onde um comprimento da Lã Vermelha é a amarrada em volta do túmulo de Rachel, a Matriarca da Bíblia. Rachel é considerada pelos eruditos da Qabalah como a mãe do mundo, e o seu maior desejo é defender todas as suas crianças da maldade. Em todas as partes da sua vida, Rachel atuou como um protetor para todo o gênero humano. Segundo a Qabalah, os túmulos de pessoas sagradas são um portal à energia que eles criaram durante as suas vidas. A Lã Vermelha é trazida ao túmulo de Rachel onde é infundida com a sua força de proteção, já que nenhum poder é mais forte do que o amor protetor natural de uma mãe. Todo ou cada Lã Vermelha deve sofrer este processo para ser considerada uma forma autêntica de proteção contra o Olho Mal.

A Lã Vermelha é individualmente ajustada e usada em volta do pulso esquerdo. O lado esquerdo do corpo foi identificado pelos sábios da Qabalah como a área por onde a energia entra. O braço e a mão esquerda pertencem ao arquétipo da recepção (o receptor espiritual), o braço e a mão direita personificam o poder da comunicação (doação). As forças negativas, por isso, se introduzem no corpo pelo lado esquerdo. Usando a Lã Vermelha no pulso esquerdo, as energias negativas são interceptadas no ponto exato da entrada. A Lã é atada em uma seqüência cuidadosamente prescrita de sete nós, cada um dos quais simboliza uma dimensão espiritual separada que infunde a nossa realidade.

Peça a alguém que você ama e que confie para atar a Lã Vermelha ao seu pulso esquerdo. Faça com que ele ate a Lã estreitamente em volta do seu pulso com um nó simples. Repita o processo mais seis vezes num total de sete nós. Agora faça uma promessa a você mesmo que você se absterá de pensamentos negativos ou falará mal sobre outras pessoas. Este comportamento perigoso sabotará seu esforço para alcançar realização pessoal e proteção. Então peça que a pessoa termine dizendo a Oração de Ben Porat (lida da direito para esquerda) que impedirá o mal olhado de outros que queiram nos prejudicar.

Para cada nó dado com a Lã Vermelha, deve-se mencionar o nome de um dos sete patriarcas bíblicos que são as carruagens pelas quais nos conectamos com a Luz de D´us. São eles: Abraão, Isaac, Jacó, Moisés, Aarão, José, Davi e a matriarca Raquel (ditos juntos no ultimo nó).




Tradução com acréscimos pelo Qabalista & Escritor Misha´El Yehudá Ben Yira´El (Paul Muad´Dib)