sábado, 24 de fevereiro de 2007

A Pedra Do Altar Celeste

O Capitão Edward Get, despede-se de sua esposa, a enfermeira naval Jude Laws, com quem ele tinha uma difícil relação, pois nunca a havia tratado com respeito e amor, como é devido a um esposo tratar sua mulher, pois ela, a esposa, é a “Pedra do Altar Celeste”.

O Capitão Edward está indo na mais difícil missão dos Aliados: O desembarque na praia de Omaha. Quatro meses se passam após a partida do capitão Edward, mas nenhuma carta, nenhuma mensagem, e nem mesmo um aviso de falecimento em combate é recebido pela enfermeira Jude.

Um dia, após um pesado combate nas Florestas de Ardenas, contra a terrível força nazista, a Panzer, o hospital está cheio. Soldados mutilados, em terríveis condições. Alguns sem as pernas, outros sem braços, e muitos com os órgãos internos expostos por terríveis explosões. Entre eles estava o tenente David Soul Mate com um terrível ferimento no braço esquerdo. Quando Jude passa, ele a segura pela mão, e é então que seus olhos se cruzam pela primeira vez. Ela se aproxima ainda presa ao olhar do tenente, e logo nota sua terrível ferida, e imediatamente começa a tratá-lo.

Dias se passam, e o tenente é liberado do hospital, mas seus corações e suas almas permanecem ligados. O amor é imediato e inevitavelmente poderoso.

Numa manha, enquanto a enfermeira Jude em sua casa, nos arredores da vila militar, prepara o seu café deliciosamente misturado com o sabor de um pau de canela, alguém bate á porta. Seu coração imediatamente dispara, como que percebendo que, aquele por quem ele agora suspirava estava lá, em pé a sua porta. Ela arruma o cabelo, e depois de olhar-se no espelho, dirige-se a porta. Em pé, com seu quepe embaixo do braço esquerdo, totalmente curado, está o tenente David. Eles se olham por alguns segundos, e magicamente permitem o encontro dos seus lábios num momento capaz de mover os céus e a terra.

Dois meses são decorridos deste encontro, e numa manha em que a enfermeira Jude prepara o seu delicioso café com a especiaria, três toques na porta a fazem suspirar. Achando ser o seu amado tenente, ela se dirige à porta, ainda segurando em sua mão sua xícara de café, que ao deparar-se com a figura de 1,90 à porta, e deixada ao ar, indo estalar-se de encontro ao chão.

- Edward! – exclama a doce enfermeira. Sua vida agora mudaria radicalmente, e um problema a ser solucionado agora a aguardava, pois achava que o marido havia morrido na guerra.

Para nós estudantes da torah, surge imediatamente um pergunta: Teria a enfermeira Jude cometido Adultério, lançando-se num novo relacionamento, uma vez que seu marido ainda estava vivo?

A resposta evidentemente é sim! Ela cometeu adultério, pois o marido não a havia liberado do seu compromisso.

Para evitar que esta desgraça acontecesse com os guerreiros de Israel, D´us comandou pela “tradição” que, todo guerreiro de Israel ao sair para a guerra, deveria escrever um termo de divorcio, conforme comandado pela lei me Moisés nosso Rabi, para que, não havendo noticias de seu desaparecimento em combate, sua esposa pudesse iniciar um novo relacionamento, e encontrar para os seus filhos um novo pai. É aqui que reside o segredo da história do Amado Rei David e Bath-Sheva.

Muitos “auto intitulados” homens de D´us, pastores e lideres de congregações, tem pecado por gerações, imputando uma má fama ao Rei Santo de Israel, um homem segundo o coração de D´us. Estas pessoas tem pecado contra a Tora e assim contra o Sagrado, bendito seja Ele, ao acusar o Rei de Israel de “adultério”. Tolos que são, continuam se movendo pelas sombras do “romanismo católico” e suas interpretações profanas das escrituras.

Estes homens tolos sem nenhum conhecimento, obrigam mulheres humilhadas, maltratadas a permanecerem atadas a casamento com estes homens que são inimigos de D´us, pois humilham a “Pedra do Altar Celeste” que é a esposa, a figura da “Presença Divina” no mundo, aquele que representa a “terra de kana´an”.

Um Segredo Sobre O Rei David

Muitos lideres religiosos e muitas gerações, procurando ensinar justamente aquilo sobre o que não tem nenhuma autoridade, a “Bíblia”, e procurando as causas que culminaram no evento do Rei David com Bathsheva, atribuíram ao Rei Santo de Yisrael, um pecado que ele jamais cometeu: “ADULTÉRIO”. E isto é tão certo porque as conseqüências contidas na Toráh sobre esta questão, não foram aplicadas ao Rei Santo. A torah diz: “E com a mulher de teu companheiro não te deitarás para dar sêmen (Levitico 18:20)”.

O sábio Maimônides, explicando acerca deste preceito da Toráh, que é o de Nº 347 dos preceitos negativos, diz: “A punição pela violação deste preceito varia de acordo com as circunstancias. Se a mulher for noiva, ambos ficam sujeitos ao apredejamento, como determinam as Escrituras. Se ela for filha de um Cohen (sacerdote), ela deverá morrer queimada e o homem estrangulado. Se ela for filha de um Israelita, ambos estão sujeitos a morte por estrangulamento. Tudo isto se aplica se a prova for evidenciada, caso contrário o homem fica sujeito à extinção”.

Nós sabemos que, nenhuma destas punições foi imposta ao amado Rei de Yisrael, o que evidencia que a natureza do pecado do Rei não foi o de adultério. E senão, então qual foi? Para responder esta intrigante questão, temos que voltar ao principio.

O Zohar diz: A Serpente original no Jardim de Éden comeu frutas da árvore que também é interpretada como “bebendo vinho”. Por esta ação, duas forças de energia negativas entraram em existência (não devemos pronunciar os nomes) malcon, e peor. O Zohar expõe estas duas forças negativas e como eles se manifestam em nosso mundo para influenciar o homem. As duas crianças nascidas de uma relação incestuosa entre Lót e as duas filhas dele são a manifestação física destas duas forças. Está escrito na Toráh: “E conceberam ambas as filhas de Lót, de seu pai. E deu à luz a maior um filho, e chamou seu nome Moab, ele foi o pai dos moabitas até hoje. E a menor, também ela, deu à luz um filho, e chamou seu nome Ben Ami; ele foi o pai dos filhos de Amon até hoje (gênesis 18:36, 37 e 38)”.

Amon E Moab

O Rei David que era um descendente de Moab através de Ruth, usou esta tremenda negatividade como uma ferramenta para ter controle em cima destas duas forças negativas. De acordo com as leis de espiritualidade, para se atingir controle genuíno em cima de qualquer situação, a pessoa tem que ter alguma conexão (parentesco) com isto. Foi destinado que o Rei David seria semeado com esta negatividade porque ele era cheio com a força espiritual necessária para ter controle em cima disto. Está, portanto escrito no Zohar:

O Rei David disse: “Contra Ti, contra Ti somente, tenho eu pecado, e praticado o mal em Tua vista”. O significado disto é o seguinte. È possível cometer pecados que são ofensas tanto para o Senhor quanto para o homem; também se pode cometer pecados que são ofensas contra o homem, mas não contra o Senhor; mas há também pecados que são cometidos somente contra o Senhor. O pecado de David foi este último tipo. Talvez, porém, você se incline a questionar isto, dizendo:

“Mas e o pecado com BatSheva? Por acaso não pecou contra o marido – para quem ela estava agora proibida – assim contra o Senhor?”.

Para esta pergunta há uma resposta, que é a seguinte: De acordo com a tradição, Urias, como era costume com os guerreiros de Israel, deu à sua esposa uma nota de divórcio antes de ir para a batalha, logo David não pecou contra Urias no sentido de traiçoeiramente roubar a sua esposa. E por isso lemos: “E David confortou a BatSheva, sua esposa”, o que prova que ela era considerada como a esposa legítima de David, destinada a ele desde o início dos tempos.

O seu pecado, então, foi uma ofensa somente contra o Senhor. E em que constituiu esta ofensa? Não em que ele ordenou que Joab, seu general, enviasse Urias para frente de batalha para que fosse morto – porque David tinha o direito de fazer isto, uma vez que Urias chamou Joab de “meu senhor Joab” na presença do Rei, o que foi desrespeitoso.

O pecado de David foi que ele não matou Urias no momento em que desonrou o Rei, mas em vez disso deixou que fosse morto pela espada dos filhos de Amon; porque em cada espada amonita estava gravada a serpente que era seu deus. Disse o Senhor a David: “Tu conferiste força à abominação”; porque quando os filhos de Amon mataram Urias e muitos outros israelitas, e a espada de Amon prevaleceu, o deus pagão foi fortalecido por David.

Então vemos claramente que a natureza do pecado do Rei David não foi a de tomar para si a BathSheva por mulher, uma vez que ela estava destinada a ele desde a criação, e nem tampouco o de matar Urias, e sim matá-lo através da espada dos Amomitas. E é por isto que está escrito: E David confortou Bath-sheva, SUA ESPOSA!.

Quando David cometeu seu grande pecado ao tomar para si Bat Sheva, ele pensou que isto iria deixar para sempre uma marca. Mas chegou até ele a mensagem: “O senhor pôs de lado o teu pecado, e não morrerás”; Quer dizer, a mancha foi removida. Rav Abba colocou esta pergunta para rav Shimon: ‘Se aprendemos que Bat Sheva foi destinada ao Rei David desde o dia da criação, como pode ser que o Senhor a tenha dado primeiro a Urias, o hitita?’ Rav Shimon respondeu: Assim é o caminho do Senhor; embora uma mulher esteja destinada a um determinado homem. Ele permite que ela seja primeiro mulher de outro homem até que chega a hora da alma-gêmea (que se elevou espiritualmente). Este é o segredo porque a terra de Kana´an foi primeiro esposa de outro para depois ser dada a Israel que era o seu legitimo marido. Tolo é o homem que humilha sua esposa e a difama perante os outros, pois por este pecado, ele será morto. Foi por isto que o povo foi punido, pois quando os espias voltaram de olhar a Terra, a difamaram. Fazendo assim, o marido se vai deste mundo (ele morre) para ceder lugar ao outro homem que a tratará como uma pedra preciosa, como está escrito: Esposa virtuosa, quem a achará, pois o seu valor excede finíssimas jóias. Esta é a razão secreta pela qual Bat Sheva foi dada primeiro a Urias.




quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

O Vingador do Sangue

Cada pessoa possui um corpo, uma alma animal, e uma alma Divina. A alma divina, conforme explica o Tanya é de fato uma parte de D´us acima. Resumidamente, quando uma pessoa tem a tentação para transgredir e aquela pessoa faz a escolha de fazer a transgressão e não a mitzvah (boa ação), ele esgotado a força de vida da alma Divina. Ele despojou a alma Divina de um pouco da sua vitalidade. A cada vez uma pessoa faz um mitzvah ele acrescenta a vitalidade à alma sua divina, e cada vez ele faz uma transgressão ele enfraquece a manifestação da alma divina dentro dele. Então o yetzer hara (a má inclinação) vem diante de D´us e diz, Ó mestre do universo, Tu conheces aquela pessoa? Ele cometeu uma transgressão”. E ele então exige a vingança. Ele é, por isso, o “goel hadam (o vingador do sangue)”.


Cabalá explica que há dois reinos paralelos, o físico e o espiritual. Em outras palavras, tudo o que existem neste mundo, se são humanos, animal, vegetal, ou inanimados, têm uma correspondência no reino espiritual. O mesmo é verdadeiro para Torah. Há a Torah no reino físico e a Torah no reino espiritual.

Quanto a Torah do reino espiritual, os nossos Sábios afirmam que o Torah precedeu o mundo em dois mil anos. Naturalmente, isto não vinculado ao vinculado ao tempo, já que o tempo foi criado junto com todo o resto da criação física. Isto significa que o Torah é dois mil níveis acima de todos os mundos. É o aspecto espiritual da Torah. Mas o objetivo último da Torah é relacionar-se com este mundo, e não aos mundos espirituais: “Lo bashamayim hi (o Torah não está no Céu). A Gemará (uma parte do Talmud) descreve um incidente onde houve uma discordância entre os Sábios da Mishná (outra parte do Talmud) - mais especificamente entre os Chachamim (sábios) e Rabino Eliezer. Uma voz ecoou do céu e declarou que o Rabino Eliezer tinha razão. Mas os Chachamim argumentaram que eles não eram obrigados a dar atenção a uma voz celeste (uma bat kol – voz feminina - como é conhecida) desde que a Torah não está no Céu. Semelhantemente quando Moshe Rabbeinu foi chamado por D´us para vir e receber a Torah, a Gemará diz-nos que os anjos trouxeram um pedido urgente a D´us: “Dão a Sua honra (isto é, a Torah) nos céus”. A Moshe Rabbeinu foi dito para responder-lhes, explicando por que o Torah era necessária especificamente no mundo físico.

Sem embargo, essas duas dimensões da Torah - o físico e o espiritual - realmente existem. Assim, quando a Torah fala sobre a lei civil, por exemplo - se um boi escornear outro boi ou uma pessoa, ou se duas pessoas ambas reclamarem sobre a posse sobre um objeto eles encontraram, ou as leis de campos adjacentes, etc. - isto pode ser entendido de dois modos: Quanto ao mundo físico, acerca da decisão legal prática em tais casos, e quanto ao seu conteúdo espiritual. Que relevância pode ter os bois, os campos e os objetos perdidos com os anjos? Assim cada um desses conceitos - um campo, um escravo, um boi, um objeto perdido, etc., todos esses conceitos tem uma contraparte espiritual que é aplicável mesmo quando as leis reais não se aplicam porque não temos mais o Beit HaMikdash, ou porque o incidente se realiza fora do Israel, mas a lei em questão aplica-se só em Israel.

A Torah, por isso, pode ser estudado de dois modos - de um modo terrestre, ou de um modo celeste. Vamos tomar, por exemplo, a lei das Cidades de Refúgio - As “Arei hamiklat”, como são chamadas na Torah as “Cidades de Refugio”. Essas foram cidades especiais que foram deixadas de lado para uma pessoa fugir para elas se ele matou outro Judeu involuntariamente.

Lá ele pode encontrar o refúgio do “Goel hadam”, um parente da pessoa morta, que vem para vingar o seu sangue derramado.

Qual é a contraparte celeste, místico, espiritual das Cidade de Refúgio? O Rebbe explica que a matéria inteira pode ser interpretada em um sentido espiritual - quanto à alma de uma pessoa. Quem é o assassino, e quem é a vítima, e quem é o parente que vem para vingar a matança não intencional?

Cada pessoa possui um corpo, uma alma animal, e uma alma Divina. A alma divina, conforme explica o Tanya é de fato uma parte de D´us acima. Resumidamente, quando uma pessoa tem a tentação para transgredir e aquela pessoa faz a escolha de fazer a transgressão e não a mitzvah (boa ação), ele esgotado a força de vida da alma Divina. Ele despojou a alma Divina de um pouco da sua vitalidade. A cada vez uma pessoa faz um mitzvah ele acrescenta a vitalidade à alma sua divina, e cada vez ele faz uma transgressão ele enfraquece a manifestação da alma divina dentro dele. Então o yetzer hara (a má inclinação) vem diante de D´us e diz, Ó mestre do universo, Tu conheces aquela pessoa? Ele cometeu uma transgressão”. E ele então exige a vingança. Ele é, por isso, o “goel hadam (o vingador do sangue)”.

Quando uma pessoa realiza algo que ele não deveria ter feito - e penso que muitos de nós já experimentaram este momento o que há de fazer então? Como cada um foge e vira e cria uma nova história? Como cada um apaga o seu passado?

A solução dada pelo Torah é fugir para uma Cidade de Refúgio. Isto é a Torah, da qual o nossos Sábios dizem, “as palavras da Torah concedem o refúgio”. Cada um pode ficar absorto no mundo da Torah tão como um assassino desintencional pode fugir para uma Cidade do Refúgio. No momento que uma pessoa examina que o passado não foi perfeito e que ele quer começar uma nova vida, ele obrigou-se a fazer assim. A idade é inaplicável nesta discussão. A coisa importante está atrelada a esta verdade, esta consciência, e o desejo de vir mais perto D´us. Ele deve começar a estudar Torah então; ele deve começar a estudar a cabalá.

Mas ele deve lançar-se "na Cidade do Refúgio" completamente. Pois, tal como o “goel o hadam (o vingador do sangue)” pode requerer a vingança se ele encontrar o assassino fora da “Cidade do Refúgio”, assim também o “yetzer hara (a má inclinação) pode requerer tomar a vingança se ele encontrar a pessoa fora do refúgio da Torah e da prática das mitzvot (boas ações). Deste modo, uma pessoa pode deixar de incomodar-se com o passado, e enfocar a sua energia e a sua concentração no presente no futuro.

Reencarnação Em Ybur

A alma de uma pessoa assassinada pode requerer do Criador uma permissão para reencarnar em um outro corpo junto com a alma que já habita ali, para cumprir a “redenção do seu sangue derramado”, levando o assassino à justiça, ou requerendo a sua vida. Este tipo de reencarnação é chamada de “Ybur”, e acontece ainda com a pessoa em vida, quanto uma outra alma vem e habita no mesmo corpo, levando uma pessoa a uma mudança drástica de caráter.

O segredo sobre como Isto pode ocorrer está ligado à questão de que são chamadas “Cidades de Refugio (Arei Miklat)”. De acordo com o “Licutei Amarim Tânia”, o corpo de uma pessoa é chamado de uma “Pequena Cidade”, e ainda nos informa que “Duas nações farão guerra uma contra a outra”, se referindo as duas almas: A Alma Divina e a Alma Animal. Ambas guerrearão pela posse da “Pequena cidade” e por seus “habitantes (os órgãos do corpo)”. Se a alma animal vencer esta batalha, ela subjugará todos os habitantes da cidade, e tornará está cidade um “lugar ruim” uma vez que a má inclinação está atrelada à Alma Animal. Havendo a expulsão de um dos “habitantes (órgão)” da “Cidade”, e “caminhando” este habitante para se refugiar em outra cidade, ele tentará subjugar este novo “vilarejo”. Os habitantes do vilarejo farão guerra contra este “intruso” tentando subjugá-lo, e se perderem, ele dominará toda a cidade.

O mesmo e contrario acontecerá se a Alma Divina ganhar a guerra e dominar a alma animal. Como a Alma divina é uma justa governante, todos os habitantes da cidade a servirão com alegria. A alma divina poderá até mesmo enviar um “emissário” para uma outra cidade, a fim de ajudá-la na guerra contra um mal governante (a alma animal), e o resultado é que, todo o caos e doenças geradas por aquele governo maléfico, serão erradicadas com a ajuda deste “emissário santo”.

Você já deve ter percebido que eu estou revelando um segredo concernente à “DOAÇÃO DE ORGÃOS”.

Completando, devo dizer que, nenhum assassinato ficará impune neste mundo, pois se o assassino não se arrepender e se “refugiar” no estudo da Torah e da Cabalá, ele será encontrado pelo “Vingador do sangue”, e este pode até mesmo ser um parente da pessoa assassinada que requeira justiça diante de D´us, e então, o “anjo da morte” sairá para requerer a vida do assassino.

Não existe nenhum assassinato, roubo ou qualquer tipo de transgressão que ficará impune neste mundo. Por isto, quando vemos supostamente uma pessoa ser condena “injustamente” a prisão perpétua, ou mesmo, como nos casos nos EUA em que é condenada a morte, devemos ter em mente que, a “Justiça pode parecer falha”, mas quem comanda os “juizes” é o Criador do universo, e assim, alguém pode estar sendo punido por uma transgressão que cometeu não nesta vida, mas numa vida anterior.


Recomendo assistir junto com este ensino da cabalá o filme "The Wrait - A Aparição", caso não o encontrei em locadoras, poderá ser comprado em sites na internet.

Fonte: http://www.sichosinenglish.org – traduzido com acréscimos do Cabalista Mishael Yehudá Ben Yisrael.